5 de março de 2014

Dilemas

Hey You! Get off of my Cloud!

Aprendi com o tempo que antes de tudo, eu tenho que confiar em mim. Não adianta esperar a solução cair do céu. A única pessoa que pode resolver meus problemas sou eu. Engraçado como a gente sempre quer um sinal divino para nos guiar ou alguém que nos diga o que fazer. Não dá. Por mais enlouquecedor que pareça, temos que tomar nossas próprias decisões.
Elas nem sempre estarão certas. Às vezes vamos olhar para trás e querer nos socar pela nossa estupidez. Se arrepender faz parte. Não adianta passar preciosos minutos imaginando como teria sido se fosse diferente. E se eu tivesse feito isso? E se eu tivesse feito aquilo? Não fez e ponto final. É difícil aceitar que não existe uma máquina do tempo ou uma maneira de voltar e consertar nossos erros. Porém, temos que conviver com as dificuldades e seguir em frente. Cada pessoa é o que decide ser.
Mais complicado ainda é acreditar na força que temos. É tão comum, nos momentos de desespero, sentir-se fraco e abandonado. E esquecer-se que já passamos por muita coisa. Tá doendo, eu sei, mas vai passar. Um dia você vai ver que valeu a pena. Você se levantou –sozinho ou com ajuda- e é isso que importa. A vida não tem nada a ver com o número de vezes que você caiu, e sim com quantas vezes você é capaz de se levantar.
Então a minha dica é a seguinte: quando tudo parecer perdido e o futuro incerto, olhe pra dentro de si. Em um canto escuro da sua mente está a resposta. Pode levar um segundo ou um ano, você vai encontrá-la. E com o tempo, perceber que, por mais que os outros queiram ajudar, a única pessoa que pode te salvar é você.


28 de fevereiro de 2014

A esperança é a última que morre

**** OFF | via Tumblr

Passou. Doeu, foi uma desgraça. Minha garganta apertou, meus olhos se encheram d’água e por um momento achei que nunca mais conseguira respirar. E de repente, sem aviso nem recado, tudo se foi, como nunca sequer houvesse existido.
Então porque será que ainda sinto o mundo nas costas? Para onde se foi alívio que eu deveria sentir? Sei lá. Só sei que estou cansada e não consigo pensar em outras coisas. Odeio drama tanto quanto odeio ficar me torturando. Nervosa, irritada e vulnerável: será que isso um dia acaba?
Nunca fui do tipo de pessoa que abre o berreiro na frente dos outros. Sempre preferi ficar na minha, não fazer alarde. Só que agora não posso mais me manter em pé, a cabeça erguida. Tá ardendo, me faz mal. E pela primeira vez em não sei quanto tempo, não sei o que fazer. Quero alguém que me acuda, faça carinho no meu cabelo e me diga palavras bonitas. Desejo um sorriso sincero de alguém que goste de mim, um abraço apertado, uma estrela-guia.
Logo eu, que sempre fui tão durona, tão independente. Quem imaginaria que, justamente agora, eu precisaria desesperadamente de uma mão que me levantasse? Dá até vontade de rir. Pedir ajuda é tão complicado. As pessoas nem sempre estão dispostas a cooperar. Tem gente que não entende, tem gente que te olha torto.
Aí me bate um desespero. Será que sou louca? Por que ninguém liga para mim? Volto a sofrer em silêncio, juntando os pedaços de mim que ainda não se perderam. Cheguei à conclusão de que nada doí eternamente e que as pessoas não podem resolver meus problemas por mim. O que me resta é olhar para frente, na esperança de que o futuro me reserve coisas boas.

8 de junho de 2013

Rascunhando: Carta ao que passou

Oi amores, tudo bem? Desculpem a demora para postar! Recebi duas tags que espero responder ainda hoje, mas antes vou postar um textinho que escrevi para um blog que acabei de criar (só de textos). Não se preocupem, não vou abandonar o blog, ok? Haha. Espero que gostem! Mil beijos, Yasmin


Carta ao que passou

Queridos falsos amigos,

Cansei. Minha felicidade não depende mais de vocês. Já perdi tenho demais esperando telefonemas, sorrisos, abraços, palavras sinceras. Depositei minha esperança no lugar errado e sei que, em parte, sou culpada por isso. Fui ingênua, é verdade. Errei e me arrependi. Mais que isso, deixei de confiar.
As pessoas me pareciam tão boas e algum tipo de lente invisível me fazia enxergar amor aonde só há maldade. Talvez eu usasse isso como um mecanismo de defesa contra o mundo real. 
Demorou um tempo, mas aprendi a esperar o pior das pessoas. Confiar em ninguém mais que em mim mesma. A nunca estender a mão em busca de ajuda e nunca mostrar fraqueza.
Não sou metida, sou confiante. Não sou grossa, sou sincera. E se você não souber conviver com isso, sinto muito. Eu costumava ser diferente, mas o mundo muda. Deixei a garotinha doce (e amedrontada) de lado. 
De agora em diante, minha felicidade depende só de mim. E só aqueles que merecem verão meu lado amável, porque tudo é mais alegre quando não me sinto morta por dentro.

Meu sinceros cumprimentos, 

Lola

Obs: Não lhes desejo mal algum, pois de vocês só sinto pena.



12 de maio de 2013

Minha Wishlist de Maquiagem

Oi amorinhas do meu coração! Faz pouco tempo que eu comecei a me interessar por maquiagem e vendo vídeos do Youtube, me deu vontade de comprar alguns produtos. Infelizmente, eu só vou viajar no final do ano, então por enquanto vou ter que me contentar em sonhar com elas, haha.


Naked Basics Pallete

É uma paleta da Urban Decay que vem com 6 cores neutrais e matte (sem brilho). Achei perfeita porque além de compacta (dá para carregar por aí) vem cores básicas e lindas, e isso para quem ainda está começando com maquiagem é ótimo. Apaixonei ♥ Ela vende na Sephora (abriu uma aqui no Rio, mas é tudo um absurdo) e custa em torno de 27 dólares.



Revlon Colorstay Whipped

Eu ouvi maravilhas sobre a versão líquida dessa base, mas quando encontrei essa que é meio em forma de creme, amei. Essas vendem nas farmácias americanas e custam cerca de 10 dólares. Maravilha, né?


Maybelline Color Whisper

São uma mistura de batom e hidratante labial. Tem várias cores lindas e eu nem preciso comentar nada sobre as embalagens, né? Vendem nas farmácias e custam em torno de 8 dólares.


NYX Round Lipsticks

Batons da NYX que tem umas cores maravilhosas! Abriu um stand no shopping aqui perto e eu com certeza vou comprar um para mim apesar do preço nada agradável (R$30) em contraste com o dos EUA ($5).


Acho que é isso por enquanto. Vocês tem alguma marca brasileira que gostem para me indicar? Algum produto que adoram? Me contem! Beijos

7 de maio de 2013

Meme 7 coisas

Olá pessoinhas, como vão?
Recebi essa tag da Camila do blog Lendo e Aprendendo

7 coisas para fazer antes de morrer

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-Pintar meu cabelo de lilás
-Publicar um livro :)
-Assistir à um show do Nickelback
-Aprender a cozinhar
-Voltar para Barcelona
-Comer espaguete na Itália
-Falar alemão fluente

7 coisas que mais falo

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-"Dane-se!" Eu sei, é uma péssima mania, parece que eu tô sempre desistindo de tudo.
-"Vou me dedicar mais.." 
-"Vou passar a comer mais saudável." Ah tá, vai nessa.
-"Eu sou demais." Ego inflado, rs.
-"Obrigada". O tempo todo, sou muito educada só que não.
-"Que?" Tô sempre perdida nas conversas.
-"Meu Deus!"  Sempre que eu fico surpresa :)

7 coisas que faço bem

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-Nadar. Acho que nado razoavelmente bem.
-Dizer coisas sem noção. Isso eu faço excepcionalmente bem.
-Ler.
-Assistir à séries. Sou viciadas.
-Tagarelar no meio de um filme.
-Guardar segredos.
-Manter a calma.

7 coisas que não faço
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-Falar mal das pessoas pelas costas.
-Mentir bem.
-Me drogar/fumar.
-Seguir "modinhas".
-Desrespeitar pessoas.
-Cozinhar.
-Curso de inglês :p

7 coisas que me encantam 

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-Museus. Clichê, eu sei.
-Filmes de aventura.
-Pessoas que me tratam bem.
-Histórias bem escritas.
-Romances não-melosos.
-Paisagens aleatórias.
-Sorrisos espontâneos.

7 coisas que eu não gosto
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-Gente metida.
-Pipoca doce.
-Mentiras deslavadas.
-Funk.
-Chocolate amargo.
-Quem me trata com arrogância.
-Falsos vampiros.

7 pessoas para responder

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Ally, do Candy Teen
Carol, do Dead Butterfly
Karolayne, do Meu Pequeno Camafeu

Eram para ser setes pessoas, mas não consigo pensar em mais ninguém :( Quando eu pensar, posto o link, ok?
Beijos 

1 de maio de 2013

Rascunhando: Quase humana

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Eu errei. Agora eu sei, posso sentir. Meus olhos se enchem de água e posso sentir minha garganta se fechando, mas forço um sorriso contra minha própria vontade. Tento me segurar, sei que deveria arcar com as consequências das minhas decisões sem me torturar. Infelizmente, old habits die hard.
Naquele momento não percebi a importância dos meus atos, ou melhor, das minhas palavras.  Estava sorridente, distraída. Não dei valor, deixei para lá. Caí de novo, mais uma vez sem notar onde tinha me metido. What a foolish girl... 
É um misto entre engraçado e triste como a gente esquece do passado nas horas mais impróprias. Dá vontade de rir e chorar pela nossa idiotice. Só que dessa vez será diferente! É o que repito, tentando ganhar coragem. Sou tão mais forte que isso, não é mesmo? Dessa vez vou deixar a rosa de lado. Resistir a tentação. A rosa pode ser linda, mas os espinhos machucam demais.
E quer saber de uma coisa? Tá tudo bem. Mesmo. Sem mentira, sem falsidade. Algo me diz que isso é importante, vai valer a pena. E se eu cair, tanto faz. A vida não tem nada a ver com o número de quedas, só com as vezes em que somos capazes de levantar sozinhos.
Depois que a chuva passar, aparece um arco-íris. Cansei de me martirizar. Me odiar e depois sentir pena de mim. Não vale as minhas lágrimas nem a minha dor. 
Vou re-organizar meus pensamentos, botar o coração no lugar. Afinal de contas, já sofri tudo que tinha que sofrer por hoje. Agora em diante vou fingir que nem aconteceu.
Tá certo, sei que não é o melhor, mas por enquanto é o que consigo. Posso errar e falhar, só não vou me arrepender. O que passou tá passado e ponto final.
Reconheço que erro, assim como os outros sou humana. E não há nada que eu queira (ou possa) mudar. 

20 de abril de 2013

Uma dose de realidade

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O mundo gira, é o que me dizem. E eu aqui, perdida em um mundo de sonhos e histórias. Sinceramente, não me lembro de quando me tornei essa pessoa tão incomum. Mas a verdade é que nunca quis ser como as outras garotas. Para quê viver em um mundo de futilidades? Essa pergunta ainda me assombra.
É tão mais fácil esquecer a realidade que me é imposta todos os dias e fechar os olhos, transportar-me para outro lugar. Uma memória, um sonho, um dia. Alivia a tensão, é relaxante. Em meio a essas pequenas diversões eu me sinto bem. E falando sério, é tão bom não me sentir a estranha de vez em quando. Viver em um mundo onde tudo é adaptado às suas manias tem seus benefícios. E sua desvantagens, claro. Como tudo na vida.
Sejamos sinceros, não é tão melhor sonhar do que encarar a verdade nua e crua? Sem essa vilã que assombra os pesadelos tanto dos sonhadores quanto dos realistas, a grande bruxa e a grande salvadora. Porque por mais que a gente tente viver sem ela, um dia a realidade nos bate à prova. E mostra que, no final das contas, não é tão ruim assim.